Pular para o conteúdo principal

Interferon B e vitamina d

Revista: Neurology

Interferon-β and serum 25-hydroxyvitamin D interact to modulate relapse risk in MS

  1. Bruce V. Taylor, MD
+ Author Affiliations
  1. From the Menzies Research Institute Tasmania (N.S., S.S., I.v.d.M., L.B., B.V.T.) and School of Medicine (F.P.), University of Tasmania, Hobart; Murdoch Children's Research Institute (A.-L.P., T.D.), Royal Children's Hospital, Melbourne; and Queensland Brain Institute (D.E., P.K.), University of Queensland, St Lucia, Australia.
  1. Correspondence & reprint requests to Dr. Taylor: bruce.taylor@utas.edu.au
+ Author Disclosures: Niall Stewart
+ Author Disclosures: Steve Simpson Jr
+ Author Disclosures: Ingrid van der Mei
+ Author Disclosures: Anne-Louise Ponsonby
+ Author Disclosures: Leigh Blizzard
+ Author Disclosures: Terrence Dwyer
+ Author Disclosures: Fotini Pittas
+ Author Disclosures: Darryl Eyles
+ Author Disclosures: Pauline Ko
+ Author Disclosures: Bruce V. Taylor

Abstract

Objective: To determine whether interferon-β (IFN-β) medication use is associated with vitamin D levels and whether the two interact in exerting effects on relapse risk.
Methods: In a prospective cohort of 178 persons with clinically definite multiple sclerosis (MS) living in southern Tasmania in 2002–2005, serum 25-hydroxyvitamin D [25(OH)D] was measured biannually, with assessment by questionnaire for relevant factors, including IFN-β treatment.
Results: Subjects reporting IFN-β use had significantly higher mean 25(OH)D than persons who did not (p < 0.001). This was mediated by an interaction between personal sun exposure and IFN-β, with treated persons realizing nearly three times 25(OH)D per hour of sun exposure of persons not on therapy. The association between 25(OH)D and 1,25-dihydroxyvitamin D did not differ by IFN-β therapy (p = 0.82). 25(OH)D was associated with a reduced relapse risk only among persons on IFN-β (p < 0.001). Importantly, IFN-β was only protective against relapse among persons with higher 25(OH)D (hazard ratio [HR] 0.58 [95% confidence interval (CI) 0.35–0.98]), while among 25(OH)D-insufficient persons, IFN-β increased relapse risk (HR 2.01 [95% CI 1.22–3.32]).
Conclusion: In this study, we found that IFN-β therapy is associated with greater production of vitamin D from sun exposure, suggesting part of the therapeutic effects of IFN-β on relapse in MS may be through modulation of vitamin D metabolism. These findings suggest persons being treated with IFN-β should have vitamin D status monitored and maintained in the sufficiency range.
Classification of evidence: This study provided Class III evidence that IFN-β is associated with reduced risk of relapse, and this effect may be modified by a positive effect of IFN-β on serum 25(OH)D levels.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Preconceito e Esclerose Multipla

Como já comentei no meu blog. Tenho esclerose multipla há muitos anos. Entretanto não tenho nenhuma sequela. Tive vários surtos desde 1998, quando tive o primeiro sintoma, mas sempre trabalhei. Até mesmo quando estava fazendo pulsoterapia. Cheguei a trabalhar 55 horas por semana e ainda fazia MBA aos finais de semana. Quando tive o meu primeiro sintoma foi no meu último dia de minha faculdade de biologia em uma universidade federal. Já trabalhava 44 h em uma empresa. Depois, fiz mestrado na USP em SP e trabalhava. Depois fiz MBA na FGV e trabalhava em dois empregos (total de 55 horas), depois fiz PDD na Dom cabral, trabalhando, etc... Tudo isto, tento surtos, fazendo pulso, tomando interferon, com filha pequena, etc.. Em algumas empresas que trabalhei eles nunca desconfiaram que eu tinha esclerose múltipla. Nestes anos todos o máximo que dei foi um atestado de 10 dias no pior surto, com 5 dias de pulsoterapia. Trabalhei nestes anos todos e estudei muito mais que muitas pessoas sem q

Perdi 21 kilos com planejamento e estratégia

Desde que comecei o meu tratamento para Esclerose Múltipla, engordei 25 kilos. Não sei se foi o interferon, a ansiedade, a cortisona, os anticorpos contra a tiroide...seja o que for...o fato é que estava muito acima do meu peso ideal e isto me deixava cansada e com muito calor. Fiquei anos sem consegui emagrecer. Vivia contando histórias...Não consigo emagrecer por isto e aquilo...blá blá blá Então um dia eu decidi...CHEGA! DEU POR HOJE! QUERO SER MAGRA! E então montei um plano com metas e estratégias.     Não consegui "ainda" perder os 25 kilos, mas estou quase lá.  A metodologia que usei foi baseada na taxa de metabolismo basal (aquilo que nós gastamos de caloria em um dia sem realizar exercícios físicos). Calculei a taxa e passei a comer menos caloria que a minha taxa de metabolismo basal. Procurei alimentos com poucas calorias, riscos em fibras e pouca gordura. Como frutas, verduras, gelatinas, carnes brancas, principalmente peixes por serem ricos em ômega

Imunoglobulina Humana e Esclerose Múltipla após alguns meses

Complementando a minha postagem anterior, hoje apenas dois dedos da mão esquerda permanecem com uma leve dormencia. Desta forma, considero que o tratamento com a imunoglobulina humana, foi um sucesso. Resumindo:  Tive um surto sensitivo no meu lado esquerdo (pés, pernas, barriga, braço, mão, ...); Fiz uma pulsoterapia de 5 dias com 1g de cortisona por dia; Melhorei pouco; Após um mês da cortisona, fiz uma nova pulsoterapia com imunoglobulina humana; Resultado: Excelente!!!