Pular para o conteúdo principal

Gene para metabolismo da vitamina D Envolvido em Esclerose Múltipla

Gene for Vitamin D Metabolism Implicated in Multiple Sclerosis
Mutations that lead to altered vitamin D activation are identified as rare variants in familial MS.
To identify rare alleles associated with familial transmission of risk for multiple sclerosis (MS), investigators conducted genetic analyses in more than 12,000 people from a cohort of more than 30,000 families, including 43 families that had four or more individuals with MS.
By focusing on genetic regions associated with MS in a previous genome-wide association study, the researchers identified a single nucleotide polymorphism within the CYP27B1 gene that was present in all four individuals with MS from one genotyped family and was incompletely penetrant. Additional CYP27B1 mutations were found within 3046 trios of parents with an affected child and in 422 parent–affected sibling pairs. The CYP27B1 mutation frequency was 0.9% in MS patients compared with 0.0% in 1873 healthy controls. CYP27B1 encodes the enzyme that converts 25-hydroxyvitamin D to biologically active vitamin D.
Comment: Whereas many sequencing studies involve finding major alleles by examining many individual cases, these investigators refined the search by focusing on strongly familial forms of MS. By identifying a rare mutation in a gene associated with vitamin D, this work contributes to understanding a potential mechanism underlying the associations between MS and serum vitamin D level (JW Neurol May 3 2011), ultraviolet exposure with latitude (JW Neurol Feb 7 2011), and late spring birth (BMJ 2005; 330:120). Trials of vitamin D supplementation in MS are now under way to determine whether this will alter relapse rates and magnetic resonance imaging lesions.
Robert T. Naismith, MD
Published in Journal Watch Neurology January 17, 2012




português
inglês
espanhol
Gene para metabolismo da vitamina D Envolvido em Esclerose Múltipla

As mutações que levam à activação alteradas de vitamina D são identificadas como variantes raras em MS familial.



Para identificar alelos raros associados à transmissão familiar de risco para a esclerose múltipla (EM), os pesquisadores conduziram análises genéticas em mais de 12.000 pessoas de uma coorte de mais de 30 mil famílias, incluindo 43 famílias que tiveram quatro ou mais indivíduos com esclerose múltipla.

Ao se concentrar em regiões genéticas associadas com a MS em um anterior estudo de associação do genoma, os pesquisadores identificaram um polimorfismo de nucleotídeo único no gene CYP27B1 que estava presente em todos os quatro indivíduos com EM de uma família genotipados e foi incompleta penetrante. CYP27B1 mutações adicionais foram encontrados dentro de 3046 trios de pais com uma criança afetada e em 422 pares mãe-irmãos afetados. A freqüência de mutações CYP27B1 foi de 0,9% em pacientes com esclerose múltipla em comparação com 0,0% em 1873 controles saudáveis. CYP27B1 codifica o enzima que converte a 25-hidroxivitamina D a biologicamente activa da vitamina D.

Comentário: Considerando que muitos estudos de sequenciamento envolvem encontrar alelos principais examinando muitos casos individuais, estes investigadores refinado a busca por focar em formas fortemente familiares de MS. Ao identificar uma rara mutação em um gene associado à vitamina D, este trabalho contribui para a compreensão de um potencial mecanismo subjacente as associações entre MS e vitamina D nível sérico (JW Neurol 03 de maio de 2011), a exposição ultravioleta com latitude (JW Neurol 07 de fevereiro de 2011) eo nascimento final da primavera (BMJ 2005; 330:120). Ensaios de suplementação de vitamina D em MS já estão em andamento para determinar se isso vai alterar as taxas de recaída e lesões de ressonância magnética.

- Robert T. Naismith, MD

Publicado no Jornal Assista Neurologia 17 de janeiro de 2012
 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Você tem Esclerose Multipla? Cuidado com o Zika Vírus.

Amigo com esclerose múltipla. Cuidado com o Zika Vírus. A nossa imunidade já não é o ponto forte do nosso organismo. E o vírus da Zika pode ser perigoso para gente. A reação imunológica que ele causa em alguns casos...pode ser perigoso para nós, pacientes com EM. Então protejam-se. Usem repelentes e evitem regiões com o mosquito. Não brinquem. Usem roupas e calças compridas em locais com mosquitos. Vale lembrar... A relação do zika vírus, transmitido pelo Aedes aegypti, com a microcefalia já foi confirmada pelo Ministério da Saúde. Agora, o ministério esclarece que a infecção pelo zika também pode provocar a síndrome de Guillain-Barré. Essa síndrome afeta o sistema nervoso e pode provocar fraqueza muscular e paralisia - geralmente temporária - dos membros. O número de casos de uma síndrome rara cresceu em pelo menos cinco estados brasileiros. O Ministério da Saúde afirma que pode ter relação com o zika vírus, mas a situação continua sendo investigada.

Efeitos colaterais da pulsoterapia (therapy with 1 gram of cortisone)

Há dez dias atrás eu tive um surto que me diminuiu discretamente a sensibilidade da perna esquerda e do pé esquerdo. Fiz uma pulsoterapia com 1 grama de cortizona e soro glicosado no domingo, na segunda e na terça. O soro fisiologico aumenta a retenção de liquidos então eu sempre opto pelo soro glicosado. Vale lembrar que minha glicose é normal, desta forma não tenho problemas com o soro glicosado. Eu trabalhei normalmente todos os dias. Claro que me senti enjoada, cansada, tive dor na perna, meus leucocitos subiram sei lá porque???? Inchei um bocado... Vomitei pouco pois fiz dieta com sopa de legumes todos os dias. Não parei com o interferon. Tive dor de cabeça. Tomei ibuprofeno e novalgina. Tomei muito suco...comi muito abacaxi. Assim, começei a desinchar mais rápido. Minha pele que é ótima e nunca aparece espinhas, mas quanto faço pulso ela começa a aparecer uma espinha ou outra. Começo a lavar o rosto toda hora. Assim, evito oleosidade e logo as espinha s...

Vitamina D X Calcio X Fraqueza muscular

Algumas pesquisa demonstraram que pacientes com esclerose mulitpla podem ter uma alteração em um gene que dificulta o contato do receptor celular para vitamina D. Em paralelo, pesquisas recentes apontam, portadores com esclerose multipla podem ter insuficiência de vitamina D. Outras pesquisas, sugerem que a falta de vitamina d pode ser a causa da esclerose multipla. Nada comprovado. Na ciência NADA é definitivo!!! Entretanto, curiosamente...a falta de cálcio no músculo é responsável pela fraqueza muscular dos idosos. Não aconteceria o mesmo com os portadores de EM?