No mês passado tive um surto. não sei se foi por stress, se foi o calor (que é péssimo para quem tem esclerose múltipla), sei que fiquei com o pé esquerdo dormente.
Liguei para o meu médico...e a minha triste surpresa...ele me abandou e foi fazer um pós-doc em Paris e nem me avisou. (detalhe, sou paciente dele há 11 anos).
Não chorei por isto. Segue a vida.
Rapidamente achei um outro profissional, uma médica bacana, que me atendeu prontamente.
Mesmo me sentindo neste primeiro momento um pouco órfão, fui para o hospital CIAS fazer uma pulsoterapia.
Primeiro a tortura de sempre...O convênio autoriza, não autoriza...espera...espera...conversa com um ...com outro....todos parecem perdidos...me mandam de um lado para outro no hospital...
Até que fim...alguém achou que eu tinha que tomar o remédio e a UNIMED, então autorizou (apesar que eu tinha uma requisição de uma médica neurologista solicitando a pulso desde que cheguei ao hospital).
Enfim...tomo a medicação.
Durante duas horas, 1 g de corticoide, com soro glicosado (CLARO, para não inchar).
Fico pálida...pálida...um pouco tonta...mas saio do hospital 100%.
Primeiro dia...Tirei de letra.
À noite, quase morro de calor, mesmo dormindo com ar refrigerado.
No dia seguinte (segundo dia)...Acordo super vermelha e com frio (não foi novidade, o segundo dia é sempre assim).
Vou para o hospital tomar a pulso. Chego lá e peço um lençol. Os enfermeiros me deixam com frio. Um chegou a ligar o ar em cima de mim.
Fico tremendo de frio e raiva. Mas ao final, chamei a enfermeira e mandei que ela avisasse para o enfermeiro que ligou o ar de proposito, mesmo me vendo naquela condição, que nada de que um dia após o outro. Falei; Hoje eu preciso dele, mas amanhã pode ser ele que esteja no meu lugar.
OH raiva....
Partiu para o terceiro dia...
Aí o enjoo já tomou conta do meu ser... A boca já esta amarga...e a agonia já é constante.
Vou para o Cias.... Na sala de medicamentos, eu pergunto para a enfermeira, você viu se cada ampola tinha 500 mg da medicação (eram 2 ampolas)? Ela falou que não tinha visto. Falou que a farmácia deu a medicação e ela colocou no meu soro e ponto.
Fiquei boba com o despreparo dos profissionais de enfermagem do CIAS.
Rezei para Deus para que tudo tivesse certo e contei os segundos para sair daquele lugar.
Ter que fazer uma pulsoterapia já é difícil, mas no CIAS...só colocando JESUS na causa.
Hoje, o meu pé esquerdo esta "quase" bom.
E a vida segue...
Liguei para o meu médico...e a minha triste surpresa...ele me abandou e foi fazer um pós-doc em Paris e nem me avisou. (detalhe, sou paciente dele há 11 anos).
Não chorei por isto. Segue a vida.
Rapidamente achei um outro profissional, uma médica bacana, que me atendeu prontamente.
Mesmo me sentindo neste primeiro momento um pouco órfão, fui para o hospital CIAS fazer uma pulsoterapia.
Primeiro a tortura de sempre...O convênio autoriza, não autoriza...espera...espera...conversa com um ...com outro....todos parecem perdidos...me mandam de um lado para outro no hospital...
Até que fim...alguém achou que eu tinha que tomar o remédio e a UNIMED, então autorizou (apesar que eu tinha uma requisição de uma médica neurologista solicitando a pulso desde que cheguei ao hospital).
Enfim...tomo a medicação.
Durante duas horas, 1 g de corticoide, com soro glicosado (CLARO, para não inchar).
Fico pálida...pálida...um pouco tonta...mas saio do hospital 100%.
Primeiro dia...Tirei de letra.
À noite, quase morro de calor, mesmo dormindo com ar refrigerado.
No dia seguinte (segundo dia)...Acordo super vermelha e com frio (não foi novidade, o segundo dia é sempre assim).
Vou para o hospital tomar a pulso. Chego lá e peço um lençol. Os enfermeiros me deixam com frio. Um chegou a ligar o ar em cima de mim.
Fico tremendo de frio e raiva. Mas ao final, chamei a enfermeira e mandei que ela avisasse para o enfermeiro que ligou o ar de proposito, mesmo me vendo naquela condição, que nada de que um dia após o outro. Falei; Hoje eu preciso dele, mas amanhã pode ser ele que esteja no meu lugar.
OH raiva....
Partiu para o terceiro dia...
Aí o enjoo já tomou conta do meu ser... A boca já esta amarga...e a agonia já é constante.
Vou para o Cias.... Na sala de medicamentos, eu pergunto para a enfermeira, você viu se cada ampola tinha 500 mg da medicação (eram 2 ampolas)? Ela falou que não tinha visto. Falou que a farmácia deu a medicação e ela colocou no meu soro e ponto.
Fiquei boba com o despreparo dos profissionais de enfermagem do CIAS.
Rezei para Deus para que tudo tivesse certo e contei os segundos para sair daquele lugar.
Ter que fazer uma pulsoterapia já é difícil, mas no CIAS...só colocando JESUS na causa.
Hoje, o meu pé esquerdo esta "quase" bom.
E a vida segue...
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